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A Morte morreu um dia, para experimentar a vida, e durante algum tempo sentiu-se descontraída e feliz, esquecida de si própria. “Então isto é que é viver! Excelente!”, pensou; mas logo percebeu que aquela era afinal uma vida sem morte, e nesse preciso instante nasceu morta outra vez, descontraída e feliz, consciente de si própria.