721 Ele era mesmo um pão, ninguém tinha dúvidas, mas a testa alta e o porte altivo distinguiam-no de todos os outros. E a verdade é que, talvez por isso, apesar de muito cobiçado e desejado, foi deixado para o fim. Quem o provou foi a Maria, que fazia o que lhe dava na cabeça, e não teve quaisquer problemas em cortar e comer a primeira fatia. Outras se lhe seguiram. Era o melhor pão alentejano que alguma vez haviam comido.