673 (para um amigo querido)
— Gostas de mim?
— Gosto.
— Gostas muito?
— Gosto!
— Muito?
— Não te chega que goste?
Não, não chegava, de maneira nenhuma, e ambos tinham disso perfeita consciência. Amavam-se já há muito tempo para o poderem afinal ignorar.