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O Paulo queria e não queria a Paula, ou não queria e queria, mas ainda a Paula, que a ordem dos factores é arbitrária mas o resultado sempre o mesmo. E se o amor é querer e a paixão ainda mais, pois nela não cabe o não querer, o que será este querer e não querer, que na verdade não quer nem deixa de querer? A verdade é que o Paulo não faz a mínima ideia. Tivesse ele uma resposta e eu teria afinal contado outra história que não esta que acabei de contar. Mas as histórias são como são!