466.
Era uma vez um homem que durante muito tempo permaneceu sentado, nada fazendo, e sentia-se muito bem assim, mas chegou uma altura em que experimentou uma imperiosa necessidade. Ergueu-se lentamente, olhou em volta sem pressa, espreguiçou-se, e de novo se sentou, em paz, com um sorriso brilhando no rosto. E muito, muito mais tempo passou.