433. Da vida
De um lado a luz, do outro a escuridão. De um lado a realidade, do outro o sonho. Entre eles um homem segue em frente, sem hesitar, num estreito caminho de sombras difusas que se prolonga a perder de vista. Ele sabe que aquele não é um caminho vulgar, não é um caminho qualquer, é o seu próprio caminho, pessoal e intransmissível, que o levará onde ele tiver de ser levado, sabe-se lá onde! Mas continua a avançar, porque é assim que tem de ser. [A moral desta história é incontornável: A vida é um caminho que é preciso percorrer.]