413. Basta um passo...
Onde fica a fronteira entre a sanidade e a insanidade mentais? Certa mulher reflectia nisso muitas vezes, e acreditava que bastava um simples passo para a demência, um passo sem retorno. Mas como poderia haver ida sem volta, realidade sem sonho, eu sem outro? Assim pensou, e quando assim o fez deu, sem quase dar por isso, um pequeno grande passo no caminho do ser.