378. Mais dez palavras
Nada rasga mais o silêncio barulhento da noite do que o sussurro aflito de um besouro num ziguezague doido, como se tentasse contornar um muro que serpenteasse para sempre. Assim, desta maneira, sente cada um de nós o espinho que traz na alma, e só ele grita que a temos.