367. (ao Silêncio)
Sentiu uma imperiosa necessidade de ter uma conversa muito séria consigo mesmo; o problema foi que estava completamente à margem de si, e por ora nada havia que pudesse fazer. Mas com o tempo tudo se resolveu da melhor maneira, e pôde reencontrar finalmente o seu centro. Foi aí que se encontrou consigo próprio, viu-se cara a cara, e soube de novo quem afinal era. [A moral desta história é só uma: Há sempre um ponto de encontro onde nos podemos ver face a face.]