Acredito que o autor deve, tanto quanto possível, permanecer oculto atrás da obra, não fazendo qualquer diferença se, como neste caso, a obra é um blog, um blog de pequenas histórias que tenho vindo a escrever e a afixar aqui, a esmagadora maioria neste momento, e ainda de algumas que estas de alguma forma ajudaram a criar e que, juntando-se também à contagem, estão nos blogs dos seus autores e são aqui apenas
linkadas. Mas nada disto é novidade para quem acompanhe este blog desde há algum tempo. Queria apenas acrescentar duas coisas às que aqui já disse, fora das pequenas histórias, a título de esclarecimentos. Uma, é dizer que as histórias com dedicatória (com endereço) são em regra histórias que, de alguma forma reflectiram algo que essa pessoa disse ou escreveu e, quando possível, incluo o respectivo link. Outra, é que tenho afixado pequenas histórias quase diariamente, o que às vezes me incomoda, isto porque a única obrigação que quero sentir é a necessidade de escrever e não a de postar. Assim, e até por motivos ligados à qualidade que pretendo manter, é natural que abrande o ritmo de publogação, ou, pelo menos, faça o possível para me esquecer dele. Ao fino leitor que aqui chegue pela primeira vez fica pois a sugestão de viajar no passado do blog e ler as histórias que não se apresentam de imediato no ecrã, e o mesmo conselho para os que aqui vêem habitualmente, releiam as pequenas histórias, voltem ao princípio. E eis que desapareço de novo, com a sensação que mais teria valido ter ficado calado. Querem ler mais sobre o assunto? Vão
aqui.