229. Ler e escrever (ao António)
Fechou-se sozinho na biblioteca que lhe levara anos a construir, e leu e escreveu durante tanto tempo que, quando finalmente regressou ao mundo, já ninguém se lembrava dele, e ele ninguém conhecia ou queria conhecer. Encerrou-se de novo na biblioteca e veio-lhe então à memória uma frase há muito esquecida: Quem lê e escreve nunca está só. [E não fiquem à espera que eu lhes diga qual é a moral desta história, leiam-na outra vez!]