137.
Escreveu a primeira frase: há momentos na vida em que sabemos quem somos, como se os nossos pensamentos, emoções e actos tivessem finalmente um centro, como se fôssemos unos. Depois parou e ficou durante muito tempo a pensar quem era. “Humano, demasiado humano” foi a única resposta que lhe agradou.